sábado, 22 de janeiro de 2011

domingo, 16 de janeiro de 2011

O Drama das chuvas

Eu amo chuva,amo mais que tudo e me irrita ver as pessoas culpando pelas tragédias em São Paulo Rio de Janeiro e Minas Gerais com deslizamento e enchentes. A culpa não é da chuva é do caras de terno e gravata, dos governantes que elegemos e da super população onde não há mais lugares para morar além dos morros e encostas.
Agora pergunto para vocês enquanto eles conseguiram um aumento de salários em seus bolsos o povo continua a passar fome a morrerem por tragédias naturais.
Enquanto o povo morre em sua grande maioria pobres miseráveis que Morão em cima dos morros!.
Enquanto Todo ano os políticos descem e sobem o morro prometendo melhoria em época de eleições,nada muda.
E a culpa não é dos pobres que controem suas casas no alto do morro é que assalariado nenhum possuem renda suficiente para pagar aluguel ou comprar uma casa sem passar fome.
O programa minha casa minha vida é a maior fraude anunciada onde pobres de até um salário mínimo poderia comprar, onde já se vil um valor de R$1.500.00 mensais viável para quem recebe só R$540,00. Esse salário de fome não dá nem para pagar IPTU imagina esse preço com o IPTU?. O pior é a droga do programa PAC que alem de se arrastar por anos só tira a 10 pessoas do morro e são esquecido a própria sorte!. Não é porque é pobre e mora na favela que devemos aceitar esmolas, queremos mais! queremos ser vistos ouvidos e queremos isso já até quando. Viveremos submissos a metade da população se a maioria absoluta é pobre!.Chega de culpar chuva se sol regassem as mangas vão as ruas gritem porque se a mão de obra que somos nos deixar de trabalhar o Brasil deixa de existir e os ricos também, porque um depende do outro. Vamos não morreremos mais em vão!

sábado, 1 de janeiro de 2011

Por que temos medo de amar?

Olá pessoal estava passando em um site quando me deparei com essa pergunta e a resposta que gostaria de dividir:




Por que temos tanto medo de amar?!?
:: Rosana Braga ::

É incrível como criamos inúmeras maneiras de nos defender, de nos proteger do sofrimento. Creio que passamos a maior parte de nossas vidas criando novas e mais poderosas formas de não nos expormos. Assumimos papéis, inventamos máscaras, palavras e trejeitos... com um único objetivo: não sofrer!!!

Aprendemos, desde muito cedo, que o sofrimento chega quando estamos expostos, vulneráveis, abertos para o outro... e isso é verdade! E, assim, acreditamos que só há uma maneira de não sofrermos: nos fechando, nos defendendo, nos protegendo do outro... e isso é mentira! Simplesmente porque não existe nenhuma maneira de não sofrermos!

Proteger-nos do outro é não demonstrar o que sentimos, o quanto amamos; é não compartilhar, não precisar (no sentido de admitir que desejamos intimidade com o outro). No entanto, não nos damos conta de que enquanto nos protegemos, tornamo-nos reféns de nós mesmos, transformamos nosso próprio coração numa prisão. Iludidos com a sensação de uma segurança que definitivamente não existe, abrimos mão da possibilidade de experimentarmos sentimentos imperdíveis!

Podemos perceber que estamos nos defendendo do amor quando usamos expressões como: eu gostaria que ele me desse mais carinho, mas não tenho que pedir isso! ou se ele não demonstra que me ama, por que eu deveria fazer isso?

O problema é quando norteamos nossa vida a partir do outro: se ele não fizer isso, eu também não faço, se ele não disser, eu também não digo, se ele não demonstrar, eu também não demonstro! Poxa! Que raio de contabilidade miserável é essa?!? O amor não funciona desse jeito e, assim, continuaremos todos morrendo de solidão, carência, angústia e depressão!!!

Que tal começarmos a agir por nossa própria conta e risco! Sim, amar é um risco, um enorme risco, mas que não inclui apenas o sofrimento. Neste pacote também está incluso o risco (absolutamente provável) de sermos correspondidos, amados, respeitados, queridos e tudo o mais que possa haver de bom no exercício de compartilhar amor!!!

E aí as pessoas vêm com essa: mas eu não estarei me desrespeitando se pedir amor, se der mais do que receber, se me expor a esse ponto?... E eu respondo com outra pergunta: O que é se desrespeitar?! Para mim, desrespeitar-se é fazer algo que você não gostaria de estar fazendo ou, ao contrário, é não fazer algo que você gostaria de estar fazendo.

Portanto, a pergunta mais importante é: o que você quer fazer? Compartilhar seu amor, dar carinho, pedir carinho, demonstrar o que sente, falar sobre seus sentimentos? Então, faça isso!!! Não desperdice sua vida à espera da permissão do outro. Não meça a sua capacidade de amar e de se expor e de se tornar vulnerável a partir do outro. Assuma-se, admita-se e, sobretudo, acolha-se!

Vá se percebendo, abrindo-se aos pouquinhos, pedindo devagarzinho... porque assim fica mais fácil reconhecer e respeitar seu limite. E entenda por limite a linha que separa o seu desejo da sua verdadeira percepção de que já se deu o quanto gostaria de se dar. Porque, obviamente, não estou defendendo a idéia de que você passe a vida inteira se doando para alguém que não tem espaço para te receber. No momento em que sentir que atingiu seu limite, aja com amor-próprio e recolha-se, para se dar a chance de compartilhar o seu amor com alguém que tem espaço para isso.

Enfim, minha sugestão é que paremos, de uma vez por todas, de justificar nossas atitudes (ou não-atitudes) a partir do outro. Que possamos assumir, pelo menos para nós mesmos e se for o caso, que temos medo de sofrer e, por isso, preferimos não nos expor, não pedir, não demonstrar, não expressar e, tantas vezes, não amar...

Porque quando conseguirmos reconhecer esse medo, certamente nos tornaremos mais dispostos e disponíveis para o amor. Teremos compreendido, finalmente, que não-sofrer é impossível. Sofrer faz parte do processo de viver, é inevitável. Mas não-amar talvez esteja sendo uma escolha ingênua e infantil, infelizmente feita por muito mais pessoas do que supomos.

A dica é: não desperdice sua energia e seu tempo evitando a dor. Não seja refém de seus medos. Apenas aceite-os e lembre-se de que cada um tem os seus; todos temos! Aproveite sua vida amando tanto quanto desejar, tanto quanto sentir... e tenha a certeza de que nunca será menos por isso. Muito pelo contrário, estará conseguindo ser o que todos nós desejamos: corajosamente amante!